sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Ilustração (Dezembro 2010)

É o máximo poder  ilustrar o que a gente escreve. O raciocínio fica completo.

Às vezes faço o contrário: desenho e, por cima, eu crio a história; não tem uma ordem, vai conforme a imaginação.

Onde encontro mais prazer é sem dúvida no universo infantil, não importa a idade;  a ilustração neste caso, proporciona maior possibilidade de viajar no tempo certo de cada criança ou adolescente. Mas quando a gente vê seu livro ser transformado em peça de teatro e, assim, acompanhar a alegria de uma criança, aí não dá para descrever tal emoção... foi o caso da Zizi, a Arteira. Que aventura! Um dia eu conto esta história.

Por isso eu gosto de tudo o que é papel, não importa qual seja.

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