É o máximo poder ilustrar o que a gente escreve. O raciocínio fica completo.
Às vezes faço o contrário: desenho e, por cima, eu crio a história; não tem uma ordem, vai conforme a imaginação.
Onde encontro mais prazer é sem dúvida no universo infantil, não importa a idade; a ilustração neste caso, proporciona maior possibilidade de viajar no tempo certo de cada criança ou adolescente. Mas quando a gente vê seu livro ser transformado em peça de teatro e, assim, acompanhar a alegria de uma criança, aí não dá para descrever tal emoção... foi o caso da Zizi, a Arteira. Que aventura! Um dia eu conto esta história.
Por isso eu gosto de tudo o que é papel, não importa qual seja.
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